♥ ESPECIAL ♥

♥ ESPECIAL ♥
Dia especial,com pessoas especiais,um momento magico e muito feliz!

O QUE SERIA UMA ATITUDE DE PESO?

QUAL O PIOR E MAIOR TIPO DE PRECONCEITO NO BRASIL?

SAUDAÇÕES AMIGOS (AS)

ENTREM !!!!!!!!!!
ESTE ESPAÇO FOI CRIADO PARA QUE VOCE SE IDENTIFIQUE E SINTA-SE A VONTADE PARA COMENTAR, EXPRESSAR SUAS IDEIAS,CONCEPÇÕES, AFINAL É PRECISO SEMPRE ATITUDE DE PESO PRA ADERIRMOS AO NOSSO VERDADEIRO EU E VIVER CADA DIA NA CERTEZA DE QUE SE É FELIZ.
BJS

domingo, 24 de outubro de 2010

PARABÉNS ONETE ( Lelê)!!!!!!!!!!!!!!

Gostaria aqui de parabenizar esta mulher que é mais que uma tia pra mim, é uma amiga.Alguém como ela é exemplo de que quando se quer,se deseja do fundo do coração e se faz com amor, mediante flores e espinhos, obstaculos diarios se consegue.
Me sinto feliz e lisongeada com sua formatura,que Deus abra ainda mais portas em sua vida,abençoe voce e toda sua familia linda.
Deus abençoe.
Parabéns!
Votos de Fabianna e família Nascimento

domingo, 17 de outubro de 2010

As duas faces

Afirma-se que um famoso pintor do renascimento, quando pintava um quadro sobre o menino Jesus, após conceber e fazer os primeiros estudos, procurou uma criança que lhe servisse de modelo para a face do Mestre, na infância.

Procurou em muitos lugares até encontrar um pequenino sujo, que brincava nas ruas. O menino retratava no olhar e na face toda a pureza, bondade, beleza e ternura que se podia conceber.

Explicou-lhe o que desejava e, ante a autorização da família, levou-o para posar no seu atelier, retribuindo-lhe o trabalho com expressiva soma em moedas de ouro.

Anos depois, o artista desejou pintar outro quadro. Dessa vez iria retratar Judas. E saiu em busca de alguém que pudesse lhe oferecer o rosto do traidor.

Em mercados e praças públicas, tavernas e antros de costumes perniciosos por onde esteve à procura, não encontrou ninguém que se assemelhasse, em aparência, ao discípulo equivocado.

Já havia desanimado de procurar e pensava em desistir, quando, visitando uma taberna de má qualidade, se deparou com um delinqüente embriagado, em cujo olhar e semblante se encontravam os conflitos do traidor, conforme a concepção que dele fazia.

A barba endurecida, a cabeleira mal cuidada, eram a moldura para o olhar inquieto, desconfiado, num rosto contorcido pelo desconforto íntimo, formando um conjunto de dor e revolta, insegurança e arrependimento ímpares.

Comovido com o fato, o artista convidou aquele homem para posar, ao que ele respondeu que só faria sob a condição de boa recompensa financeira.

O pintor começou a obra e percebeu, após algumas sessões, que a face congestionada daquele homem se modificava a cada dia, perdendo a agressividade e a perturbação.

Um dia resolveu perguntar ao modelo o porque de tal transformação, ao que ele, um tanto melancólico, respondeu:

Posando nesta sala, recordo-me que há alguns anos atras, eu servi ao senhor de modelo para a face do menino Jesus...

Eu sou aquele garoto em cujo rosto o senhor encontrou a paz e a beleza do Justo traído...

O dinheiro que ganhei, em face da minha imaturidade, mais tarde pôs-me a perder e, de queda em queda, numa noite em que me embriaguei, por uma disputa insignificante matei outro homem.

Condenado num julgamento arbitrário, envenenei-me de ódio...

Agora, pisando neste lugar outra vez, recordo daquele tempo e retorno, emocionalmente, a Ele, e me acalmo...

Paradoxalmente, o mesmo indivíduo ficou retratado na face de Jesus menino e de Judas, em duas fases diferentes da mesma vida.

***

Muitos de nós, simbolicamente, temos os nossos dias de traído e de traidor.

Dias em que trazemos na face a expressão da bondade e da ternura. E dias em que somos o retrato vivo do desespero.

É nesses dias difíceis que devemos buscar, emocionalmente, a serenidade dos dias de luz e seguir em frente com vontade de imprimir, de vez por todas, a face justa e bela do nosso modelo maior, que é Jesus Cristo.





Autor:
(Adaptação do cap. 28 do livro Seara do Bem.)

sábado, 16 de outubro de 2010

A constante busca

Corre o homem diariamente de um lado para outro.

Desde a aurora até bem depois do pôr do sol.

Passos apressados nas calçadas, cruzando ruas, olhando sempre o relógio.

Parece sempre atrasado, à procura de algo muito importante.

Nunca tem tempo para nada.

Está sempre em alerta, como se um único descuido seu fosse suficiente para arruinar para sempre a consecução de seus objetivos.

Mas, afinal, o que busca o homem na luta cotidiana da vida?

Para onde dirige seus passos?

O que espera ele encontrar?

Sabe, realmente, o que quer?

Seria por demais simplista dizer que a resposta para tais questionamentos seja: "a busca da felicidade".

Pois, momentos de felicidade permeiam sua existência, mas são como sopros suaves de brisa que cessam sem aviso prévio e que passam rapidamente.

Fala-se tanto em felicidade, mas se sabe tão pouco a seu respeito.

Diz-se "estar feliz" quando tudo o que se deseja acontece.

Quando o amor é correspondido.

Quando o dinheiro é suficiente para garantir as compras tão sonhadas.

Quando o emprego almejado é obtido.

Quando um título é alcançado.

Quando tudo parece conspirar para satisfazer os mais íntimos desejos.

Nessas ocasiões, uma euforia ímpar toma conta do ser que sai pelas ruas estampando um sorriso largo na face.

Canta e sente uma vontade de erguer os braços aos céus gritando:

"Consegui! Venci!".

Como se o mundo inteiro tivesse se curvado às suas necessidades e reconhecido seu valor como pessoa, a partir daquela oportunidade.

Mas isso é apenas uma ilusão.

A fragilidade daquela sensação fará com que sua duração seja efêmera e, por isso mesmo, por vezes, quase frustrante.

Por pouco, pouco mesmo, sorrisos abandonam rostos até então eufóricos.

O retorno à realidade pode decorrer da sensação de que a vida continua, não obstante aquela parcial vitória.

A luta continua.

Não pode o homem abandonar o combate porque novas provas vão se apresentar, novos obstáculos vão surgir.

Outra vez será necessário empenhar esforços para prosseguir na jornada.

Nessas horas, quando o homem percebe que suas conquistas não lhe garantem um bem-estar eterno, muitas vezes ele se entrega ao desânimo.

Tem a sensação de que caminha sempre em direção ao horizonte e que este, por mais que ande, distancia-se inelutavelmente dele.

Sempre há algo por fazer, por aprender, por conquistar.

Sempre.

Percebe-se o quão verdadeiro é o ensinamento de que "a felicidade não é deste mundo."

O que busca você?

O que seria capaz de fazer estampar em seu rosto um sorriso sincero?

O que você acredita ser suficiente para fazê-lo feliz?

Não se iluda, no entanto, com as promessas enganosas do mundo.

Satisfações materiais não saciam por muito tempo o corpo, tampouco a mente que deseja a paz.

Por outro lado, as virtudes adquiridas ao longo do tempo podem auxiliar concedendo equilíbrio e lucidez.

A consciência tranqüila e a franca sensação de dever cumprido permitem que se repouse a cabeça no travesseiro todas as noites.

São situações em que se pode desfrutar de felicidade, quando, então, ela pode ser efetivamente alcançável e duradoura, até mesmo neste mundo.





Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita.

domingo, 10 de outubro de 2010

Beleza

Aspiração humana, a beleza física atinge em cheio nosso senso estético. Enche os olhos com suas cores e formas. Atrai, desperta desejos. Quem não a quer?

Mas a beleza também traz consigo o pesado tributo da inveja, da cobiça, da vaidade e do orgulho.

Mesmo assim, todos a queremos. Faz parte da natureza humana desejar sobressair-se, destacar-se por algo que os demais não têm.

Por isso estendemos nosso desejo de beleza física para parceiros, filhos, roupas, casa, jardim, objetos. Queremos beleza em tudo, a toda hora. E rejeitamos automaticamente o que consideramos feio.

Mas, o que é a beleza física? Um corpo perfeito, um rosto adorável? Cabelos brilhantes? Tudo isso é tão passageiro.

O corpo envelhece e um dia morrerá.

Cuidar do corpo é fundamental, mantê-lo limpo, bem cuidado, é dever de todos nós. Mas não precisamos transformar o corpo no centro absoluto de nossa atenção.

E como vemos isso acontecer, não é? Tanta gente que permanece horas sem fim em academias, gastando muito dinheiro em cirurgias plásticas, lipoaspirações, remédios para emagrecer, cremes para retardar o envelhecimento.

Uma saudável vaidade não é condenável. Querer estar bem, não afrontar os demais com uma aparência maltratada é o ideal. Mas há um limite para os exageros. E esse limite por vezes é ultrapassado.

O problema que isso tudo gera é que, ao fim da vida, o que será daquele cuja atenção total estava no corpo?

É por isso que vemos gente que envelhece atormentada, sem aceitar a própria idade, sem conseguir ser feliz. Há tantos que sofrem por causa da musculatura flácida, das rugas e da perda de viço da pele.

Mas sofrer por isso não parece desnecessário?

Sim. Devemos evitar cultivar o sofrimento em qualquer circunstância, especialmente por causa de um corpo que está destinado a desaparecer, voltar ao pó.

E, no entanto, a beleza da alma - que ficará para todo o sempre - raros se lembram de cultivar.

Essa beleza esplêndida, que se manifesta em gestos de amor, em palavras gentis, em paciência, doçura e serenidade.

Acredite: as atitudes afetuosas são os cremes que retiram a fealdade espiritual. São as cirurgias plásticas que restauram a beleza moral. Elas são o nosso principal investimento para o futuro.

Mas não pense que as coisas são simples como um estalar de dedos. Para exercitar a beleza da alma é necessário mais do que uma simples vontade. É preciso disciplina. E muito importante é ter os olhos voltados para algo além da vida na Terra.

Se você observar cuidadosamente, verá que a maioria das pessoas se prende demais aos valores materiais. A sensação que se tem é que a curta vida na Terra é o centro de toda atenção da maioria da Humanidade.

Raros são os que fixam seu pensamento em Deus e buscam agir de acordo com as leis criadas por Ele.

Esses encaram a vida na Terra somente como uma passagem. Por isso eles trabalham, agem, relacionam-se com as pessoas, mas têm profunda consciência de que tudo é passageiro e impermanente.

Viver assim tem suas dificuldades. Primeiro, porque a sedução da Terra é muito grande. Os prazeres, condições e sensações materiais têm apelos muito fortes.

Eles nos atraem, prendem e nos mantém atados às cadeias das paixões e alegrias momentâneas.

Assim, os que desejam cultivar a beleza da alma devem ter disciplina porque precisam estar focados nos valores imortais da vida para perceber a prisão que é a vida terrena, para não se deixar aprisionar pela ilusão corporal.

Esses, com os olhos postos nas estrelas, sabem que a vida é muito mais que a carne do corpo, que fazemos parte do imenso Plano Divino, onde a única beleza que importa é a do Espírito que vive para o bem.

Pense nisso!





Autor:
Redação do Momento Espírita.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A arte de cultivar virtudes

Um avô e seu neto caminhando pelo quintal, ora se agachando aqui, ora ali, em animada conversação, não é cena muito comum nos dias atuais.

O garoto, de 4 anos de idade, aprendia a cultivar e a cuidar das plantas com o exemplo do seu avô, que tinha tempo para o netinho, sempre que este o visitava.

Era por isso que o pequeno Nícolas acariciava as mudinhas que havia plantado e dizia: Quem planta colhe, né, vovô?

Mas o avô não é habilidoso apenas no cultivo de plantas, é hábil também na arte de cultivar virtudes.

Entre uma conversa e outra, entre a carícia numa flor e uma erva daninha que arrancava, ele ia cultivando virtudes naquele coração infantil.

Ia ensinando que, para obter frutos saborosos e flores perfumadas, é preciso cuidado, dedicação, atenção e conhecimento.

E que, acima de tudo, é preciso semear, pois sem semeadura não há colheita.

O cuidado do pequeno Nícolas pelas plantas era fruto do ensinamento que recebeu desde pequenino, pois nem sempre foi assim.

Quando começou a engatinhar, suas mãozinhas eram ligeiras para arrancar tudo o que via pela frente, como qualquer bebê que quer conhecer o mundo pela raiz...

E, se não tivesse por perto alguém que lhe ensinasse a respeitar a natureza, talvez até hoje seu comportamento fosse o mesmo, como muitas crianças da sua idade ou até maiores.

Importante observar que as melhores e mais sólidas lições as crianças aprendem no dia-a-dia, com os exemplos que observam nos adultos.

É mais pela observação dos atos do que pelos conselhos, que os pequenos vão formando seus caracteres.

Se a criança cresce em meio ao desleixo, ao descuido, às mentiras, ao desrespeito, vendo os adultos se agredindo mutuamente, ela aprenderá essas lições.

Assim, se temos a intenção de passar nobres ensinamentos a alguém, se faz necessário que prestemos muita atenção ao nosso modo de vida, às nossas ações diárias.

Como todo bom jardineiro, os educadores devem ser bons cultivadores de valores e virtudes.

Devem observar com cuidado as tendências dos filhos e procurar semear na alma infantil, as sementes das virtudes.

Ao mesmo tempo devem preservá-la das ervas-daninhas, das pragas, da seca e das enchentes. Sem esquecer jamais o adubo do amor.

A alma da criança que cresce sem esses cuidados básicos, por parte dos adultos, geralmente se torna campo tomado pelas ervas más dos vícios de toda ordem.

E, de todas as ervas más, as mais perigosas são o orgulho e o egoísmo, pois são as que dão origem às demais.

Por isso a importância dos cuidados desde cedo. E para se ter êxito nessa missão de jardineiro de almas, é preciso atenção, dedicação, persistência, determinação.

O campo espiritual exige sempre o empenho do amor do jardineiro para que possa produzir bons resultados.

E o empenho do amor muitas vezes exige alta dose de renúncia e de coragem. Coragem de renunciar aos próprios vícios para dar exemplos dignos de serem seguidos.

Os jardins da alma infantil são férteis e receptivos aos ensinamentos que percebem nas ações dos adultos.

Por essa razão, vale a pena dedicar tempo no cultivo das virtudes, antes que as sementes de ervas-daninhas sejam ali jogadas, nasçam e abafem a boa semente.

* * *

Para que você seja um bom cultivador de almas, é preciso que tenha, na sua sementeira interior, as mudinhas das virtudes.

Somente quem possui pode oferecer. Somente quem planta pode colher.

Pense nisso, e seja um cultivador de virtudes.





Autor:
Redação do Momento Espírita Disponível no CD Momento Espírita, v. 11, ed. Fep

O potencial de cada um

Conta-se que, certa vez, os animais de uma floresta que estava sendo devastada pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.

Decidiram, após amplos debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma escola.

Organizaram um currículo que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e escalar. Todas consideradas necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.

No entanto, apesar de terem utilizado métodos muito avançados, o desempenho dos alunos não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar rendimento satisfatório em apenas uma ou duas habilidades.

O pato foi excelente em natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.

Para melhorar em corrida treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar como antes, baixando seu aproveitamento em natação.

O coelho, que vinha se destacando em corrida, desde o início do curso, acabou sofrendo um colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.

A capivara, que nadava e corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar. O susto foi tão grande que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem nadar.

Os pássaros, por sua vez, protestaram, desde a criação da escola, porque a habilidade de cantar não estava incluída no currículo.

Para eles, o canto era de importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.

Quando o currículo todo foi dado, o único animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.

Não que ela tivesse maiores habilidades. Em verdade, ela não se esmerara em nada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.

* * *

Com certeza, ao imaginarmos uma capivara tentando voar ou um coelho se dedicando à natação, rimos da história.

Mas, se olharmos ao nosso redor, vamos nos dar conta de que, por vezes, agimos exatamente como os animais da escola da floresta.

É quando tentamos considerar todas as pessoas iguais, destruindo o potencial da criatura de ser ela mesma.

Assim é quando, na posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada profissão.

Ele adora dançar mas nós lhe dizemos que isso não lhe conferirá uma carreira de sucesso e insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.

Até mesmo porque ele deve dar continuidade à tradição ou assumir o negócio da família, logo mais.

Por isso é que algumas empresas de tradição, em determinado momento, passando a ser administradas por quem não tem potencial nem vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.

Ou então, a pessoa desenvolve as habilidades que lhe são exigidas, mas nunca será um profissional de qualidade. Isso porque não ama o que faz.

E se transformará em uma criatura frustrada, infeliz, sempre reclamando de tudo e de todos.

Pensemos nisso e passemos a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.

Lembremos que a natureza é tão exuberante exatamente pelas diferenças que apresenta nos reinos mineral, vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha, na Terra, a missão que o Divino Criador lhe confiou.





Autor:
Redação do Momento Espírita, com base na fábula Para gente de escola, de George H. Reavis, traduzida por Terezinha Gomes Lankenau, disponível no site www.metaforas.com.br e no artigo A escola animal, disponível no site http://www.palavrasdeosho.com/.